quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O Resultado de Decisões

Josué 24:15 (João Ferreira de Almeida Atualizada)

15Mas, se vos parece mal o servirdes ao Senhor, escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.


O Resultado de Decisões   

A Bíblia apresenta uma cena poderosa e dramática do final da vida de Josué.  O idoso líder enfrentou o povo e desafiou-lhes a tomarem uma decisão. Ele lhes disse para ou servir a Deus ou servir às influências pagans que estavam à volta deles, mas que para ele e sua família estavam comprometidos a servirem a Deus.

Muitos de nós, freqüentemente não temos que tomarmos grandes decisões. Para muitos de nós, é como a bailarina e coreógrafa Agnes de Mille disse: “Trombetas não são tocadas quando decisões importantes de nossas vidas são feitas. O destino é feito conhecido silenciosamente.”

Fazemos escolhas a cada dia e a maioria delas parecem insignificantes, e talvez até trivial. Na maioria das vezes não temos como prever que essas simples escolhas vão alterar nossas vidas.  Por exemplo, quando eu dirigia vindo do Centro de Conferências Trinity Pines, eu tinha uma escolha de qual caminho tomar para chegar até Alvin, um bairro comunitário da Cidade de Houston onde eu vivia e onde eu era Pastor.  Eu poderia ter escolhido a auto-estrada 59 que vai para o oeste. E aquele era o caminho que eu sempre tinha ido. A outra maneira era pegar a Auto-Estrada I-45 para Houston. A distância era quase que a mesma.

Eu fiz uma escolha, sem qualquer esforço e nem mesmo orei por uma orientação, e não ouvir nenhuma voz a dizer-me: “Vá por aquele caminho.” Parecia uma decisão muito simples. Mas depois que fiz a escolha, não havia nenhuma maneira que eu pudesse saber que uma carreta de dezoito pneus bateria em minha Ford às 11:45 daquela manhã enquanto eu já estava no meio da ponte. Centenas de vezes ao longo dos anos, tenho pensado em como minha vida teria sido diferente se eu tivesse decidido em tomar o outro caminho.

Eu tinha tomado uma decisão. E o acidente era o resultado.  Deixemos à parte as grandes decisões tais como mudança de carreira ou casamento,  e vejamos que raramente percebemos a seriedade de nossas escolhas.  Somente quando as coisas correm mal é que olhamos para trás e nos perguntamos: “E se eu tivesse...?” “Mas e se eu tivesse…?”  Nós não podemos desfazer aqueles eventos, mas precisamos estar conscientes de que cada decisão tem suas conseqüências—mesmo decisões simples tal como escolher qual assento tomar em um ônibus ou qual reserva de vôo fazer para alcançar um destino.

Quem jamais teria sonhado os resultados que seguiriam minha simples opção de tomar uma Estrada ao invés da outra?—Mas, pense sobre isso: Quem jamais teria crido que eu poderia contar a minha história e que vidas seriam eternamente diferentes? E que pessoas fariam decisões mudando de vida, baseados em ouvir-me compartilhar minhas experiências?

Ao lado de minha experiência da morte-para-a-vida, a decisão que mais mudou minha vida aconteceu quando eu tinha apenas dezesseis anos de idade. Eu aceitei um convite de três pessoas que eu não conhecia. Depois disso, nunca mais pude voltar ao meu antigo modo de viver.

Eu vivia em Bossier, Louisiana, uma cidade do outro lado do rio em Shreveport. Numa tarde de verão, a campainha de nossa porta tocou. Minha mãe foi até à porta da frente e pude ouvi-la dizer: “Quem?” Então ela se virou e chamou-me: “Don, tem três adolescentes aqui e querem te ver.”

Fui até à porta e ali estavam um garoto e duas mocinhas. Eles se apresentaram como Barry, Carmen e Jan. Por causa daqueles três adolescentes, comecei a freqüentar a Igreja e eventualmente fiz minha decisão de me tornar um Cristão. Mas minha história de salvação iniciou-se com uma simples ação de minha parte de conversar com três estudantes do ensino médio ( grau). Minha decisão aos dezesseis anos de idade determinou para onde eu fui quando morri naquele acidente de carro. Existe outro lugar que as pessoas vão quando morrem, e que poderia ter sido o meu destino.

Nas centenas de vezes que penso sobre a minha vida, eu posso sempre ver a mão amorosa de Deus estendida para mim. Deus procurou-me e eu me entreguei a Ele quando eu não tinha nenhum problema sério. Quando aquele grande momento de minha vida chegou, eu estava preparado porque eu havia escolhido corretamente.

Oremos:

“Deus, eu não tenho nem idéia por que algumas coisas acontecem ou como pequenas decisões determinam meu destino. Mas eu sei que Tu estás envolvido em minha vida, mesmo nos momentos escuros. Faz-me lembrar de Teu amor, o qual nunca me deixa, e ajuda-me a tomar decisões sábias cada dia. No Nome de Jesus eu oro. Amem.” 

Por Pr. Don Piper – Ele é o autor do livro “90 Minutos no Céu”, onde ele nos conta sobre sua história, acerca de quando ele, dirigindo de volta para casa vindo de uma conferência de ministros, e o seu carro colidiu com uma carreta que que vinha na contra mão. Ele foi pronunciado morto no local. Pelos próximos 90 minutos, o Pastor Don Piper teve a experiência de ir até o céu onde ele foi saudado por aqueles que lhe influenciaram espiritualmente. Ele ouviu músicas bonitas e sentiu paz verdadeira. Enquanto na terra, um ministro que estava de passagem que também tinha estado na conferência, foi levado a orar por Don embora ele soubesse que o homem estava morto. O  Pastor Piper miraculosamente volta à vida… e a felicidade do céu é substituída por uma recuperação longa e dolorosa. Durante muitos anos o Pr. Piper manteve sua experiência do céu consigo mesmo. Até que finalmente, no entanto, amigos e familiares o convenceram a compartilhar a sua notável história no livro, aconselhamos que você leia, se puder.

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